Luís Filipe Vieira, presidente do Benfica, comentou o ataque ao autocarro do Benfica à saída da Assembleia Geral Extraordinária da Liga, no Porto.
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Luís Filipe Vieira, presidente do Benfica, condenou o ataque ao autocarro do Benfica da passada quinta-feira e apelou às autoridades para que descubram os autores do apedrejamento.
"O que se passou com o autocarro do Benfica é um crime tão grave, é das coisas mais nojentas e maquiavélicas a que assisti. Não sei se foram benfiquistas ou não, mas fazemos um apelo às autoridades para descobrirem os autores. Se o pedregulho tinha batido no motorista poderia ter acontecido um acidente muito grave, talvez com algumas mortes. Se forem benfiquistas vão ser afastados."
"Quando vinha de Paços de Ferreira, há uns anos, eu e o meu motorista fomos vítimas de um atentado e ficou tudo em águas de bacalhau. Foi um milagre não ter morrido", lembrou à saída da Assembleia Geral Extraordinária da Liga, no Porto.
"O grupo está forte, é sério, é profissional. É um grupo de amigos, como uma família", disse ainda o líder encarnado sobre o estado de espírito do plantel após o incidente a seguir ao jogo com o Tondela.
Recorde-se que o autocarro do Benfica foi atacado na A2, na chegada ao Seixal, tendo sido atingido por pedras. Weigl e Zivkovic foram atingidos na cara por estilhaços de vidros, necessitando de tratamento hospitalar.
Tudo aconteceu no regresso ao Seixal, na saída da A2. As pedras lançados de um viaduto estilhaçaram o vidro da frente do veículo e causaram ferimentos nos dois jogadores que começaram por ser assistidos no Benfica Campus pelos médicos do clube foram depois observados no hospital.