O treinador do Vitória de Guimarães falou sobre a falha do VAR, durante a primeira parte do jogo frente ao FC Porto.
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O que mudou da primeira para a segunda parte: "Na segunda parte conseguimos ter mais bola, aquilo que não tinha acontecido na primeira parte e, assim, conseguimos aproximarmo-nos da baliza do adversário. Demos mais profundidade à baliza, controlámos mais a zona do meio, que durante a primeira parte nunca conseguimos controlar. Já tínhamos tido uma prova, no jogo em casa de um dos candidatos ao título, em que a equipa nunca dá um jogo como perdido e hoje viemos confirmar isso. Tivemos um jogador com um problema muscular, o que nos obrigou logo a uma substituição e também aquilo que aconteceu a nível do VAR, que acaba por nos prejudicar no jogo, mas também tivemos um momento aqui e ali de sorte no jogo., porque o FC Porto no final aproximou-se da nossa baliza e podiam ter marcado mais golos".
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Pontapé de saída para o campeonato: "Acho que nestes momentos temos de ter o equilíbrio necessário para sabermos os caminhos que queremos percorrer. Não éramos os piores do mundo por termos perdido em casa, nem passamos a ser agora os melhores por termos vencido no Dragão. É fantástico como esta massa associativa está sempre do nosso lado. Às vezes vejo a equipa a vacilar, mas os adeptos nunca vacilam. Há muito caminho a percorrer, temos de ter serenidade para saber que não fizemos um grande jogo na primeira parte, mas fomos uns justos vencedores na segunda".
Falha do VAR: "Nós não podemos é ser prejudicados por isso. Isso é algo que as pessoas devem refletir. O futebol português tem muitos pontos de instabilidade e não pode haver mais um. Tem de haver uma alternativa. Quando uma equipa de arbitragem não pode arbitrar, há outra que vem. Quando o VAR falha tem de haver outra hipótese".