João Loureiro e dois agentes portugueses também tinham previsto viajar no jato privado no qual a polícia brasileira apreendeu meia tonelada de cocaína no dia 9 de fevereiro
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Foram várias as tentativas do Benfica para trazer Lucas Veríssimo o mais rapidamente possível do Brasil para Portugal, tentando contornar as restrições aéreas em vigor devido à pandemia de coronavírus e em particular por causa da estirpe brasileira da doença, e um dos voos em que chegou a ter lugar marcado, revela o Jornal de Notícias, era precisamente o jato privado no qual a Polícia Federal brasileira apreendeu meia tonelada de cocaína.
No voo viajariam ainda João Loureiro (empresário e antigo presidente do Boavista) e mais dois agentes portugueses de jogadores. O jato Falcon, da companhia portuguesa OMNI Aviation Group, tinha a droga escondida em sacos com logotipos de marcas desportivas e deveria ter saída de Salvador da Bahía para o aeródromo de Tires no dia 7 de fevereiro. Detetada uma avaria, os mecânicos descobriram material suspeito e alertaram a polícia federal, que fez a enorme apreensão.
Na lista de passageiros está um espanhol suspeito, Mansur Mohamed Ben Barka, de origem argelina.
Lucas Veríssimo acabou por apanhar outro voo e ontem estreou-se pelas águias contra o Arsenal.
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