Segundo O JOGO apurou, a equipa da cidade dos Beatles prometeu igualar qualquer proposta que chegue ao Benfica e conta com a escolha do médio para jogar sob o comando de Jurgen Klopp.
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O aviso de Rui Costa, direcionado a colossos europeus, mas também aos jogadores do plantel do Benfica mais valorizados, deverá ter como consequência imediata a diminuição drástica da probabilidade de saída de elementos vistos como fundamentais para Roger Schmidt.
Enzo Fernández é um deles - tal como António Silva e Gonçalo Ramos, entre outros -, mas o médio argentino, segundo O JOGO apurou, está já na mão do Liverpool, mas para o mercado de transferências do final da época.
O Real Madrid abordou o empresário do jogador, Uriel Pérez, no sentido de marcar terreno com vista à contratação de Enzo, se possível já em janeiro, mas deixando aberta a porta para a incorporação do jogador apenas no arranque de 2023/24. Porém, também entrou em cena o Liverpool, num ataque relâmpago. Os responsáveis dos reds entraram igualmente em contacto com o mesmo agente e acertaram um pré-acordo válido para o verão, informação já revelada pela Imprensa espanhola e que o nosso jornal confirmou.
Porém, este entendimento, necessariamente selado de forma verbal, tem uma extensão maior. De acordo com as conversas mantidas pelos reds com Pérez, o Liverpool assumiu que vai até às últimas consequências para conseguir garantir o internacional argentino das águias, visto como peça importante para a reformulação do meio-campo às ordens de Jurgen Klopp e que conta também com a contratação do inglês Bellingham, do Dortmund.
Assim, está previsto que o Liverpool iguale qualquer proposta apresentada por outros emblemas nesse período (ou a cláusula de rescisão de 120 milhões de euros se acontecer em janeiro), sabendo que depois o médio de 21 anos, ainda ao serviço da Argentina no Mundial do Catar, escolherá o emblema da cidade dos Beatles.
Os responsáveis encarnados têm noção da valorização que já atingiu o jogador contratado ao River Plate no início da época, mediante o pagamento de dez milhões de euros (mais oito por objetivos) por 75% do passe, ao ponto de estarem já em campo a analisar alvos com vista à sucessão do argentino, cuja saída é vista como inevitável, faltando determinar os valores. Em janeiro, como prometeu Rui Costa, só sairá por 120 milhões de euros.