O desnível da I Liga tem vindo a agravar-se nas últimas três épocas. A diferença média de pontos entre as equipas é agora de 3,59 pontos
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Este é o campeonato com a maior diferença pontual média entre as equipas, desde o regresso ao formato de 18 clubes em competição.
O nosso estudo, que incidiu sobre as últimas nove épocas (desde 2014/15), revela que este indicador de competitividade regista uma tendência de alargamento do fosso entre os emblemas mais fortes e os mais fracos, principalmente nas últimas três épocas.
Os 3,59 pontos de agora contrastam com o mínimo dos 3,06 das épocas 2020/21, 2017/18 e 2016/17. E note-se que o salto registado da época passada para esta é de cerca de meio ponto.
Curiosidades
1.º guarda-redes Como guarda-redes de um "grande" Diogo Costa (FC Porto) não aparece no topo dos rankings (defesas, saídas, etc.). No entanto, é o guardião com mais pontos no Ranking O JOGO (13.º na geral), com 174 pontos.
55.º made in Japão O golo de Morita (Sporting) foi o 55.º de um japonês na história do campeonato. Os nipónicos com mais golos são: Nakajima, 16; Morita, 9; Tagawa, 7; Junya Tanaka, 5; Fujimoto, 4 e Meshino, 4.
4.º penálti defendido Arrabuarrena (Arouca) defendeu o 4.º penálti da época. Nas últimas cinco épocas não tinha havido nenhum guarda-redes com mais de três castigos máximos defendidos em Portugal.
5.ª expulsão A expulsão de Marcano foi a 5.ª do FC Porto na Liga, esta época. Os dragões são a segunda equipa com menos cartões amarelos (65), mas têm a terceira pior relação entre amarelos/expulsões: uma por cada 13 cartolinas amarelas.
200 jogos no FC Porto Sérgio Conceição somou o 200.º jogo como treinador do FC Porto. Em seis épocas o técnico venceu 157 (78%) partidas, empatou 28 (14%) e perdeu 15 (8%). Sob o seu comando os dragões marcaram 453 golos (2,27 por jogo) e sofreram 130 (0,65).