FC Porto voltou a deixar uma alfinetada ao Benfica e a Paulo Gonçalves, agora na newsletter "Dragões Diário".
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Francisco J. Marques explicou terça-feira as buscas realizadas no Estádio do Dragão, no âmbito das transferências de Lucho González para o Marselha e, posteriormente, no regresso do argentino ao FC Porto, proveniente do clube francês, aproveitando para deixar uma alfinetada ao Benfica e a Paulo Gonçalves, assessor jurídico do Benfica, que foi constituído arguido depois da operação policial no Estádio da Luz, referente ao caso dos emails.
"O FC Porto cumpriu a determinação que uma carta rogatória da polícia francesa pedia. Foi entregue tudo o que pediram, foram inquiridas pessoas como testemunhas, não há ninguém que tenha sido constituído arguido no FC Porto. Uma delas é advogada e, curiosamente, não foi constituída arguida. O que vem acabar com a tese do Paulo Gonçalves. Uma pessoa que é advogada foi inquirida e não foi constituída arguida", afirmou na altura o diretor de comunicação e informação do FC Porto.
Esta quarta-feira, mas na newsletter "Dragões Diário", o FC Porto voltou ao tema, deixando uma questão em jeito de ironia. "No programa Universo Porto da Bancada, do Porto Canal, Francisco J. Marques, diretor de informação e comunicação do FC Porto, garantiu que durante a investigação conjunta das autoridades portuguesas e francesas 'um advogado foi inquirido' sem que para isso tenho sido constituído arguido, dado que deita por terra toda a teoria de que Paulo Gonçalves, assessor jurídico do Benfica, terá sido constituído arguido no caso dos e-mails pelo simples facto de ser advogado. Lawyer ou liar (advogado ou mentiroso)? Perguntarão, confusos, os ingleses", escreveu o clube.