Lateral moçambicano é uma solução que agrada à Direção pela qualidade demonstrada e por permitir um investimento menor nesta fase do mercado. Langa quer representar um grande.
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A poucas horas de fechar o mercado de transferências, os encarnados correm contra o tempo para fecharem soluções e garantirem que o plantel está reforçado em todas as posições. A ala esquerda é um dos lugares que precisa de um novo nome, especialmente após a lesão do reforço Jurásek e da iminente saída de Ristic, que está perto de rumar ao Celta de Vigo. É neste cenário que entra o nome de Bruno Langa, lateral do Chaves. O jogador voltou à lista de interessados dos encarnados e já terá mesmo havido iniciativa por parte da Direção encarnada para perceber as condições em que o moçambicano poderia chegar à Luz.
Com os fortes investimentos no mercado, que permitiram a chegada de nomes como Kokçu, (25 milhões de euros, mais 5 por objetivos), Jurásek, (14 milhões), Arthur Cabral (20 milhões), Trubin (10 milhões) e o esforço para garantir o regresso de Di María, a SAD encarnada, a esta altura do mercado, não pretende voltar a gastar elevados valores em novas contratações. Assim sendo, para colmatar as necessidades à esquerda, as águias viraram-se para oportunidades no mercado internacional e ainda para bons negócios no mercado nacional, uma novidade na era Schmidt.
Bruno Langa é um dos nomes ideais para este cenário. O moçambicano de 25 anos tem contrato com o Chaves até 2026, mas o clube poderia deixá-lo sair por valores considerados acessíveis pelas águias.
Já na época passada, Langa tinha sido associado ao Benfica, tendo confirmado a vontade de representar um grande. As negociações poderão avançar hoje, de modo a ficarem concluídas a tempo de se proceder à sua inscrição antes do encerramento do mercado de transferências. Este é o processo que encerrará os movimentos do Benfica neste verão, ajustando opções numa posição que a saída de Grimaldo deixou em dificuldades.
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