Lage perante um número recente do Benfica: "Podia fazer a pergunta de duas maneiras"
Bruno Lage falou aos jornalistas na antevisão do Benfica-Santa Clara, da 28ª jornada da I Liga, agendado para as 19h15 desta terça-feira
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A importância da pressão alta: "Não basta ser competente só num momento do jogo. Temos de ser consistentes com bola e sem bola; e marcar golos que permitam vencer. Esse foi o nosso objetivo com o Rio Ave, pressionar alto e não deixar a equipa organizar-se. O Rio Ave marcou contra a corrente do jogo, na minha opinião. Amanhã é um adversário diferente, um sistema tático diferente, com um percurso muito bom. E um treinador que pode fazer história alcançando a manutenção neste jogo. Novo jogo, novo problema"
Weigl mais recuado: Queria esclarecer que o mais importante é a nossa forma de jogar e depois disso temos de ter uma estratégia conforme o adversário. O Weigl como 6, entre os centrais foi o que idealizámos. Estava programado ao intervalo mudar essa forma de jogar, Isso ia obrigar o Rio Ave a mudar e depois nós voltaríamos a mudar. O Weigl está num processo de adaptação normal. Não é fácil chegar a um país novo, língua diferente... Todos necessita de um período de adaptação"
Sem vencer na Luz: "Podia fazer a pergunta de duas maneiras, foi pela data, mas podia ir pelos jogos. Jogar em casa é um problema? Não. O que preferia era poder jogar sempre em casa e ter 60 mil atrás a empurrar para a vitória."
Igualdade pontual: "O que faz a diferença? Ganhar o próximo jogo, isso é que é determinante."