João Carlos Teixeira jogou com o médio no Feyenoord. A O JOGO, aborda a polémica entrevista do internacional turco
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A última semana finalizou com uma bomba a cair sobre o plantel encarnado, momentos antes do embate com o Casa Pia. O controlo de danos foi suficiente para assegurar a soma dos três pontos, mas saltou à vista que o reforço mais caro da história do futebol português está de costas voltadas com o treinador. Kokçu fez uso da palavra para expressar o que sente e as suas declarações, em formato de entrevista não autorizada, foram encaradas internamente como crítica direta, sobretudo, a Roger Schmidt. O médio turco é mesmo assim, diz João Carlos Teixeira a O JOGO, e não deixa nada por dizer.
O médio português do Shanghai Shenhua partilhou balneário no Feyenoord com o internacional turco durante ano e meio, entre 2020 e 2022, tempo suficiente para “ler” Kokçu. “É muito direto, que diz sempre o que pensa e com o estatuto, sobretudo que tinha no Feyenoord, é normal que tenha a tendência para assumir mais e ser interventivo. Se calhar um jogador ainda mais jovem do que ele não falaria, mas ele sempre foi um miúdo com muita personalidade. Mesmo quando eu cheguei ao Feyenoord, ele só tinha 20 anos mas já se notava a sua personalidade dentro do balneário e dentro de campo. Ao ponto de antes dos 23 anos chegar a capitão da equipa”, destaca.