Chaves tenta aproveitar ao máximo o mercado de janeiro, reforçando a equipa como nunca nesta fase da temporada, de olho na permanência.
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Aproveitando os regulamentos em vigor, o Chaves pode alargar para sete o número de reforços de inverno. Esta situação ocorre pelo facto de os jogadores com dupla inscrição - plantel principal e plantel da equipa-satélite - que não tiveram qualquer participação em jogos da Liga, caso do avançado João Paredes, por exemplo, que foi emprestado até final da época ao Mafra, abrirem mais uma vaga no plantel, que inicialmente pode comportar 27 jogadores inscritos (o Chaves inscreveu apenas 26), daí o facto de aumentar para aquele número os lugares vagos para os ditos reforços.
Segundo O JOGO apurou junto de uma fonte próxima da SAD flaviense, esse último reforço deverá ser o avançado brasileiro Kléber, atualmente no Estoril, onde tem sido pouco utilizado devido a alguns problemas físicos, o que desde logo indicia ser uma contratação de risco, para além de aumentar substancialmente a folha salarial. Se tal vier a acontecer, os flavienses irão emprestar o também avançado brasileiro Platiny, que poderá regressar ao Feirense, onde continua a gozar de grande aceitação por parte dos responsáveis e adeptos locais, ficando parte do seu salário a cargo do Chaves, já que o Feirense não está disposto a suportar a totalidade dos seus vencimentos.
Assim, caso estas hipóteses se confirmem, o plantel dos transmontanos irá apresentar um panorama bem diferente daquele que iniciou a época em julho, registando-se seis saídas - Filipe Brigues, Marcão, Hugo Basto (poderá ser emprestado a um clube da II Liga), Stephen Eustáquio, Avto e Platiny - e sete entradas: Nemanja Calasan (ex-Subótica, da Sérvia), Costinha (ex-V. Setúbal), Erdem Sen (ex-Ankagarucu, da Turquia), Rúben Macedo (ex-FC Porto B), Luther Singh (ex-Braga), Gastón Campi (ex-Estudiantes de La Plata, da Argentina) e Kléber (ex-Estoril Praia).