Declarações do treinador do Benfica à SportTV antes do jogo da segunda ronda da fase de liga da Champions
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O estádio do Chelsea está repleto de fotografias suas, sente esse peso emocional extra, neste regresso a Londres? "É uma casa para mim. O clube é grande, é um daqueles clubes em que as pessoas passam, mas ficam na história. Ninguém tenta apagar a história, há clubes que o fazem. Tem algum significado, mas o significado maior é ter aqui o meu filho à minha espera. Já não sou 'blue', sou vermelho, e bem vermelho, venho pelo Benfica, trabalho para o Benfica. Já me aconteceu, muitas vezes, jogar contra antigas equipas, não há problema nenhum durante o jogo."
Espera cânticos dos adeptos do Chelsea em seu nome? "Preferia que não acontecesse, mas, se acontecer, serão dois segundos de agradecimento sincero, e foco no trabalho do momento."
O Benfica teve uma estreia na Liga dos Campeões em falso, é imperial dar uma boa resposta frente ao Chelsea? "O Benfica teve um sorteio extraordinariamente difícil. O jogo com o Qarabag era um daqueles em que os três pontos eram fundamentais, um ponto de partida para depois somar um ponto aqui, e um ponto ali. Neste caso, a situação tornou-se mais difícil, os próximos dois jogos são fora de casa, contra uma equipa de topo da Premier League, mas temos de ir roubar pontos onde as pessoas não vão estar à espera, para compensar a derrota com o Qarabag."