José Mourinho: a gasolina de Lukebakio, a intensidade de Schjelderup e o "avô" Barreiro

Pelos constrangimentos e a atualidade, tentou mexer na segunda parte e dar conforto ao meio-campo e defesa. Qual foi a ideia para segunda parte em crescendo? "O Sudakov em dificuldades, o Schjelderup é o Schjelderup, isto é ele, tem dificuldade em 90', em intensidade, no sacrifício das transições, é jogador de bola no pé e por isso começámos com ele. O Lukebakio como disse a gasolina não ia durar, preferi começar com ele e olhar para o banco e ter o Barreiro com 25 anos a ser o avô dos outros que tinham de 19 anos a 21 anos. Esta atmosfera é difícil e meter miúdos era complicado, o Barreiro deu solidez. O Tomás não é lateral, mas tem boa capacidade e jogo aéreo, é rápido nas transições. Fechámos num lado. Sempre que pudermos jogar para a frente, jogamos, é o objetivo. Mas aos 80/85' não se pode sofrer em contra-ataque como no Rio Ave. Hoje houve mais pragmatismo nesse aspeto. E três pontos que é o mais importante e finalmente em vez de dois dias, três dias."