José Maria Ricciardi assumiu a candidatura às eleições do Sporting e, em entrevista à CMTV, abordou alguns pontos.
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Há dinheiro?
"Penso que sim, mas há grandes desafios nesse aspeto e essa é uma das razões nessa candidatura. O esforço de tesouraria é muito grande e é preciso uma gestão eficiente e sustentável, para que possamos continuar a ombrear com os nossos rivais. São problemas que existem, mas ultrapassáveis. É preciso uma Direção com experiência".
Já tem investidores?
"Mais importante do que ter investidores é gerir o Sporting com competência e eficiência. Temos alternativas de receitas que tem de saber gerir o melhor possível. É isso que vou trazer, essa capacidade".
Pode ser considerado o expoente máximo dos croquetes?
"Estou-me nas tintas para que me achem croquete. O Sporting sempre teve todas as classes sociais, sempre foi um clube de bem. Não entro nesse jogo da pastelaria, dos croquetes e das empadas. Acho isso ridículo. Na minha candidatura não há elites, mas sim sportinguistas que querem ajudar o Sporting a voltar a ser grande. Não dou para essa missa dos croquetes. Aliás, os últimos campeões nacionais foram dois croquetes: o meu primo Roquette e Dias da Cunha. Até o meu tio avó, José Alvalade, que foi fundador, era croquete".