José Eduardo Simões recorre para o Supremo e continua a preparar próxima época

José Eduardo Simões ainda não foi notificado da decisão do Tribunal da Relação de Coimbra que o condenou, na quarta-feira, a uma pena de prisão efetiva de seis anos, agravando, assim, a que lhe fora aplicada pelo tribunal de primeira instância que, há um ano, o condenou a quatro anos e sete meses. Só entre o dia de hoje e segunda-feira o dirigente e o advogado Rodrigo Santiago conhecerão em detalhe o acórdão, seguindo depois um recurso para o Supremo Tribunal de Justiça que suspenderá a última decisão.

Seja como for, José Eduardo Simões não desiste de se manter à frente dos destinos do emblema academista, que lidera desde 2004 - venceu o último ato eleitoral há um ano, meses depois da primeira condenação. Ainda na quinta-feira, e tal como sucedeu na véspera, o dirigente esteve a tratar de assuntos relacionados com a nova época.