Advogado que representa o técnico revela que este não recebeu o central e o trinco que queria.
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A segunda passagem de Jorge Jesus pelo comando técnico do Benfica terminou em dezembro, após uma derrota com o FC Porto para a Taça de Portugal, naquela que era a sua segunda temporada após o regresso e depois de a primeira ter sido um falhanço a nível de títulos. Agora, e olhando para trás, o advogado que representa o treinador revela que faltaram reforços pedidos por este, sobretudo um central e um médio-defensivo.
Sem explicar se esses pedidos se referiam logo ao início da época passada, Luís Miguel Henrique afirmou à CNN que, pelo seu "conhecimento direto e factual", "o Jorge [Jesus] nunca teve em posições chave os jogadores que quis, a posição 6 e centrais".
"O Rúben Semedo foi parar ao FC Porto e sei exatamente qual a ideia dele e o que vê no Rúben Semedo, como o que via no Lucas Veríssimo, que chegou com 6/7 meses de atraso", revelou, sobre o defesa que apenas foi contratado pelas águias em janeiro de 2021, com um custo de 6,8 milhões de euros, que fez o investimento para reforço do plantel ascender a um total de 105 milhões em 2020/21. "A zona central é o "core". Sem isso teve de adaptar-se", atirou.
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