Treinador do Benfica foi questionado sobre as muitas faltas do jogo com o Boavista e acredita que, nas provas europeias, tal situação não acontece.
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Antevisão ao Rangers: "Nós vamos encontrar um adversário que, com o Benfica, vai definir a classificação de primeiro ou segundo na fase de grupos, até amanhã de certeza será o adversário mais forte que encontrámos, sem dúvida nenhuma. Conheço bem o Rangers, no ano passado encontrou o FC Porto e o Braga, tem um sistema de jogo bem diferenciado das outras equipas, parecido com o do Liverpool, que joga sempre com a mesma ideia, fora ou em casa. Vai ser difícil para o Benfica, mas para o Rangers também. Qualquer equipa pode vencer o grupo e o jogo também. Queremos apresentar-nos bem, como fizemos contra o Standard, sabendo que este adversário é mais forte".
Sobre o fair-play: "A pergunta é interessante. Nestes jogos internacionais não acontece tanto antijogo, as equipas jogam com os seus conhecimentos e valor tático, tanto defensivo como ofensivo, não entram em quebras de ritmo e paragens constantes, isso acontece mais depois de eu ter regressado a Portugal, no Brasil isso não existe. Ninguém pára o jogo se o jogador está no chão. Lá é para jogar. Isso acontece mais no futebol português e nos países com equipas menos evoluídas. Nas competições europeias essa questão não se coloca."
Sobre Gabriel: "O Gabriel não está chateado com nada, o Gabriel não foi repreendido em nada... Sou o treinador, acha que algum jogador se chateia por lhe perguntar se estava com pressa por estar a ganhar 2-0? Às vezes é preciso alimentar qualquer coisa, ainda mais com o Benfica".