O Valência prescindiu do avançado brasileiro com uma condição: podia jogar em todo os clubes menos... um
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As rivalidades históricas têm destas coisas. Explicamos: o Valência não contava com Jonas e prescindiu dos seus serviços no verão de 2014. Mesmo assim, os valencianos colocaram uma imposição: o brasileiro podia assinar por quem quisesse desde que não fosse com o Sevilha. E isso ficou assente no acordo rubricado entre as partes.
E havia uma razão desportiva para isso, porque nesse ano o Sevilha conquistou a Liga Europa, acabou por perder vários jogadores influentes e Jonas poderia ser um reforço interessante - e a custo zero. Um desejo que caiu por terra. Jonas acabaria por assinar pelo Benfica, sendo atualmente a principal referência atacante da equipa: soma 23 golos em 22 jornadas. E na época passada marcou 31 em 35 jogos oficiais pelos encarnados.