O ex-avançado do Benfica apresentou esta sexta-feira o livro "O Benfica segundo Jonas - Amor e gratidão" no Estádio da Luz.
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Golo mais especial e muitas emoções: "O do Boavista (2015/16), no minuto 90 e tal, foi um golo importante. Momento marcante, os adeptos mencionam esse golo. Fantástico, a última frase do livro é que resume tudo. "Se chorei, se sorri, o importante foram as emoções que vivi". Vivi a minha profissão com muita intensidade, muito profissionalismo, comecei a carreira já tarde, não tive uma preparação, sempre sonhei jogar ao alto nível até aos 35 anos. O meu sonho foi realizado".
O que faltou nos últimos 15 anos? "Eu praticamente comecei no futebol com 20 anos, já estudava e só jogava ao fim de semana com os amigos. Podia ter tido uma melhor preparação física, algo que não tive no início. A minha carreira foi muito completa, não trocaria nenhum clube na minha carreira, tenho carinho por todos. A cereja foi ter encerrado num clube como o Benfica, já depois dos 30 anos, o que para muitos jogadores é difícil jogar ao alto nível. No meu caso foi ao contrário, subi na carreira e fiz com que terminasse aqui a carreira".
Que pormenores pode desvendar sobre a nova ligação ao Benfica? "Quando falei com o presidente de acabar a carreira, disse-lhe que queria voltar para o meu país para estar junto da minha família. Não há nada definido, agora é mais pela nossa relação e sempre que eu vier a Portugal passo por aqui. O Benfica também já disse que pode usar a minha imagem para alguns eventos e prémios, nesse momento será mais isso".
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