Defesa-central deu uma entrevista aos meios do clube, falou dos talentos que podem despontar esta época e de como é trabalhar com João Pedro Sousa
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Forma de jogar da equipa: "O estilo de jogo requer muita atenção durante os 90 minutos. Admiro a nossa forma de jogar. Fui muito bem recebido em Famalicão e percebi que é preciso muita garra para representar este clube".
Polivalência entre central e lateral-direito: "Eu fiz a minha formação no Internacional como central/lateral, jogava em ambas as posições e é uma posição à qual me adapto bem, mas sei que sou um jogador mais defensivo do que ofensivo. Agora, o que importante é representar bem a equipa".
Novos talentos: "Somos uma equipa que tem muito para evoluir, mas alguns talentos já se estão a notar, como o Joaquín Pereyra, o Valenzuela, baixinho, mas joga muito, o Dyego Sousa que é incrível, o Campana, Iván Jaime... todos têm muita qualidade e vão afirmar-se. Para se estar no Famalicão tem que se ter muita qualidade e jogar muito bem".
Exigência de João Pedro Sousa: "Com o João Pedro Sousa tens que correr, senão o bicho pega... Cobra muito do jogador e acredito que ele consegue tirar o melhor de nós tecnicamente e fisicamente".
Ausência de público: "Gosto do calor dos adeptos, de falar e de conversar, mas espero que em breve tudo volte a normal e que possamos estar com eles numa cidade calorosa como esta é".
Casamento adiado por três vezes: "Tinha padre, tinha fotógrafo, tinha realizador de vídeo, tinha pianista, tinha igreja... estava tudo pago. Mas os meus amigos dizem que livrei-me de boa [risos]. Adiar três casamentos não é fácil, vamos casar-nos no papel em Portugal, era para casar-me no Brasil , mas depois vim para a Europa e entretanto meteu-se a pandemia. Casaremos pelo civil e depois contamos festejar no Brasil com as pessoas de quem gostamos".