
Em declarações ao Porto Canal, o avançado brasileiro falou sobre as melhores recordações do FC Porto e desvendou o que ficou por conquistar
Sair do FC Porto a ganhar: "É sempre bom. Deixei as portas abertas no FC Porto. Foram quatro anos de uma história fabulosa e tenho dois filhos nascidos aqui. Tenho um carinho enorme, estou sempre aqui. Naturalizei-me, sou português hoje, por isso todas as histórias que estamos a falar são historias bonitas, boas de contar e que não foram conquistadas por mera sorte. A sorte dá muito trabalho. Trabalhei muito e agradeço a todos que fizeram parte da história, desde Pinto da Costa, dirigentes".
O que ficou por fazer: "Queria ter sido campeão europeu. Fui o melhor marcador da Liga dos Campeões numa época, mas não fui campeão. Ganhei uma Supertaça Europeia pelo Galatasaray e se calhar Deus quis que fosse assim. Hoje estou tranquilo, consciente desta história toda, deste currículo muito positivo. Hoje aqui, falando para todos os meus fãs, os olhinhos vão brilhar e posso dizer o mesmo, quando estou na bancada dá vontade de entrar e marcar um golo".
Menção na música de Rui Veloso: "Não tenho palavras para descrever. Não é qualquer um que tem esse apreço e eu agradeço ao Rui por fazer parte da história da carreira dele. É um clube que está e vai continuar a estar na minha história para sempre, pelos golos, pelos filhos, pela tradição, pela comida. Não há como esquecer um clube destes".
Boas recordações: "Agradecimento ao presidente, a todos os companheiros e por ser sempre bem recebido aqui no Porto. Toda a história fortalece esse carinho, mas é um carinho que deu muito trabalho. Quando se trabalha com uma boa equipa fica-se sem palavras. Agradeço ao FC Porto por tudo isso".
