Antigo avançado do clube presente na inauguração da sede de campanha do candidato á presidência do Benfica
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Cristóvão Carvalho inaugurou esta quarta-feira a sede de campanha da candidatura à presidência do Benfica e contou com o apoio de Isaías, antigo avançado do clube, e mais de 150 apoiantes.
"Para mim é uma honra estar aqui, a abraçar o projeto do Cristóvão. Ele sentou-se comigo. Conversámos. Chegámos a um denominador comum. Realmente abraçou o projeto comigo. E eu abracei também esta campanha que ele está a fazer para se tornar presidente do Benfica. Eu tenho que trazer o nosso Benfica de novo a ser aquele Benfica dominante. Infelizmente nestes anos não tem acontecido isso. É uma pena porque eu estive ali dentro. Muitas vezes deixei a pele ali dentro em prol do Benfica. Porque quando eu abraçava a causa, quando eu colocava este manto, eu ia lá para dentro e dava o meu máximo. Acredito que com força, com empenho, com trabalho, vamos conseguir chegar a esse êxito", disse o brasileiro Isaías.
Cristóvão Carvalho acrescentou: "Vieram aqui pessoas do Porto, de Braga, de Leiria, de Aveiro, de Faro, de Alcobaça. Temos de pensar no Benfica Europeu. Temos de pensar em ganhar a Champions que nos falta. Temos de pensar em chegar aos quartos de final, às meias-finais e à final. Vou lutar por outra coisa, que é uma coisa que hoje muitos não querem fazer: Eu vou lutar pelo voto eletrónico e para que todos os benfiquistas nos quatro cantos do mundo possam votar no seu presidente. É inadmissível que o Benfica seja um clube democrático e as pessoas, para vir votar, tenham de fazer 300 e 400 km. Quem não quer este voto tem medo de eleições, tem medo dos benfiquistas. Grandes clubes europeus ao nosso lado fazem isso, funcionam com segurança. No Benfica não querem fazer porquê? Porque têm medo dos sócios, porque querem dominar o clube e eu não vou permitir isso. O clube é dos sócios, estejam os sócios onde estiverem e contem comigo com essa luta. E candidato que não queira isso vai ter de explicar aos sócios porque é que não quer, porque é que tem medo e porque é que não vai a votos. E os sócios aí terão a oportunidade de decidir e no voto de os castigar se for esse o caso."