Em causa a demissão de Avelino Dias da Silva, substituído pelo então presidente-adjunto na liderança do clube
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O candidato derrotado nas eleições do Gil Vicente, realizadas a 1 de fevereiro, exigiu, em comunicado, que seja dada palavra aos sócios sobre a realização de um novo ato eleitoral nos galos. Hugo Vieira justificou a tomada de posição.
"A nova demissão de um presidente da Direção do nosso clube, em apenas cinco meses, criou um clima de instabilidade, desconfiança e fragilização da imagem do Gil Vicente Futebol Clube. A substituição do anterior presidente pelo atual presidente-adjunto, seu familiar e familiar do anterior presidente da Direção, também demissionário, é um caso grave de nepotismo, que desprestigia a imagem nacional e internacional do nosso clube, apesar do seu enquadramento estatutário", começou por afirmar, para concluir de seguida.
"Reiteramos a disponibilidade para encontrar soluções integradoras e transparentes que restaurem a credibilidade do clube e nos centram nos desafios de vitória para a época que se avizinha, mas isso não será possível sem diálogo com os sócios, sem a marcação de uma Assembleia Geral Extraordinária, sem a disponibilização de todos os documentos administrativos e de gestão do clube e, muito provavelmente, sem novo ato eleitoral."