Dragões e leões já se posicionaram, mas podem ter dificuldades em rivalizar com ofertas de fora
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Cobiça dos grandes de Portugal e já um preço difícil para o mercado nacional não preocupam o médio, que garante ter tempo para decidir o futuro a preceito.
O rendimento do Gustavo Sá e os milhões já envolvidos no seu passe fazem-no sentir que o seu mercado imediato já vai ser o estrangeiro, ou preferia começar por um grande de Portugal?
—Não penso muito nisso. O que tiver de ser, será! Sinceramente não me faz diferença ir jogar para um grande de Portugal ou sair. Sei o que quero e vai ser tudo tratado como quero que seja. Não me preocupa se vou para A, B ou C. No final vai ser como desejo.
Já foi associado ao FC Porto e Sporting, também à Lázio. Era bom algum destes desenlaces?
— Sei do meu potencial, sei que sou muito novo, que tenho tempo, pelo que as notícias que já surgiram não mexeram nada comigo. Não ligo praticamente nada ao que se fala, no que se refere ao destino, embora são sempre coisas que nos dão mais força no campo.
Passou pela formação do FC Porto, o que ficou dessa passagem e se há algum desejo de regresso?
—Foram três anos que ajudaram muito no meu crescimento, até ser considerado um potencial Golden Boy.
Está em boas mãos sendo negociado por Miguel Ribeiro, que valoriza tanto os ativos?
—Sempre tivemos uma relação próxima, mantemos várias conversas no centro de treinos. Ele dá muita liberdade aos jogadores, é um presidente que percebe do jogo, sabe o que quer do jogo e dos jogadores. A relação é ótima.