
Gonçalo Borges
Feyenoord Rotterdam
ENTREVISTA, PARTE II - Pouco utilizado no Feyenoord, extremo mantém a calma e diz que o melhor ainda está para vir
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Gonçalo Borges ficou encantado com a abordagem do clube de Roterdão e não está nada arrependido do passo que deu.
A decisão de sair do FC Porto rumo ao Feyenoord foi difícil de tomar?
-Não foi fácil. Mas eu precisava de algo novo e diferente para a minha carreira naquele momento e a maneira como o Feyenoord, o treinador [Van Persie] e a estrutura do clube, falaram comigo, sobre o meu talento, foi o que me deixou realmente emocionado e com vontade de pertencer a este projeto. Confesso que foi das decisões mais difíceis que tive de tomar. Foi 100% minha.
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Como correu a adaptação?
-Estou a gostar muito do clube e da cidade. Obviamente que emigrar nunca é uma situação fácil, mas está a ser bastante positivo e era algo de que eu estava a precisar, não só como homem mas também para a minha carreira. Sair um bocadinho, conhecer outros ares, ver pessoas e culturas diferentes e maneiras de jogar também diferentes. Ainda estou no início e a adaptação está a ser boa. Esperaria um bocadinho mais de tempo de jogo, mas faz tudo parte do plano que têm para mim e do crescimento que estou a ter e a demonstrar em treino ou quando tenho oportunidade de jogar.
Cinco jogos realizados dos 16 que o Feyenoord já disputou é pouco...
-Sim, mas é importante as pessoas do clube falarem comigo, dizerem-me que têm um plano e para eu ter calma. Estou a ser muito acompanhado, dentro e fora do campo. São muito sinceros, mas também pragmáticos, porque dizem realmente o que pensam e qual é a estrada que querem seguir. Quando vim para o Feyenoord, já tinha ideia de que ia a ser mais ou menos assim nos primeiros tempos. Queria ter mais minutos, mas estou bastante satisfeito com a minha evolução e com o Gonçalo que vamos ver nos próximos meses.
