Ritmo do médio internacional argentino ainda não é o desejado, devido aos longos períodos de recuperação de problemas no joelho da perna direita. Doumbia é alternativa
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A gestão física de Rodrigo Battaglia é, segundo O JOGO apurou, o principal dilema de Jorge Silas para o encontro desta tarde, frente ao Boavista, no Estádio José Alvalade.
Depois de lhe ter dado a titularidade perante o Basaksehir, para a primeira mão dos 16 avos de final da Liga Europa, em que o internacional argentino efetuou 90 minutos, o técnico leonino pondera abdicar do camisola 16 no desafio com os axadrezados, de modo a que este não se ressinta fisicamente do desgaste que o ciclo em curso possa suscitar.
É que na próxima quinta-feira, o Sporting desloca-se à Turquia com uma vantagem de dois golos, e terá de puxar pela experiência dos elementos mais credenciados para seguir em frente na prova.
Battaglia, recorde-se, tem atrás de si um histórico recente de lesões complexas, tendo inclusive na presente temporada ficado parado durante 67 dias, entre setembro e dezembro, devido a uma mazela no joelho da perna direita. Precisamente o mesmo a que foi submetido a uma intervenção cirúrgica em novembro de 2018, então devido a uma rotura do ligamento cruzado anterior. O ritmo ainda não é o ideal e Silas quer gerir o médio com cautelas. Doumbia é alternativa.