Em 2007, o FC Porto perdeu, por 4-1, com o Liverpool e no jogo seguinte, no regresso à I Liga, venceu no Estádio da Luz
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"Quando estive no FC Porto, vivemos uma situação semelhante: perdemos com o Liverpool 4-1 e depois fomos ganhar à Luz 1-0, com um golo do Quaresma. A diferença é que na altura não tivemos ninguém no aeroporto a esperar-nos e, desta vez, os adeptos deram uma demonstração cabal de que estão com a equipa. Isto é um estímulo muito grande para os jogadores, que foram para casa não tão maus como na viagem. A preparação do FC Porto para o clássico não podia ter começado de melhor maneira", disse, a O JOGO, Carlos Azenha, adjunto de Jesualdo Ferreira em 2006/07.
Ultrapassada a questão psicológica gerada pela goleada na Alemanha, qual o peso terá a questão física no clássico de domingo, em casa do Benfica? "Um clássico joga-se em três grandes níveis: tático, físico e psicológico. Com exceção do Danilo e do Alex Sandro, que não jogaram em Munique, o desgaste físico existirá em alguns jogadores, no entanto não me parece que isso vá ser determinante. A única preocupação que poderão ter é se sofrerem um golo muito cedo; nesse caso, mentalmente pode vir à tona o cenário do Allianz Arena. Caso contrário, estou convencido de que o aspeto físico não pesará, apesar de o Benfica estar mais fresco", concluiu.