Gabri Veiga, as conversas com Galeno e o regresso à Europa: "Num clube como o FC Porto..."

Conversas com Galeno sobre o FC Porto: "Sim, desde há uns meses. Às vezes ajudava, porque eu falava muito do FC Porto, porque já existiam conversas e estava interessado em vir para cá. Ele acompanhava a conversa e, quando o rumor saiu, não deu conta que estava a seguir mais o FC Porto do que estava habituado. Mas, sim, falávamos muitas vezes ou assistíamos a um jogo se conseguíssemos. É muito bom rapaz e também foi um prazer partilhar o balneário com ele".

Objetivos no regresso à Europa: "Quando se está num clube tão grande como o FC Porto, as exigências e as esperanças são máximas. Mas concentro-me em trabalha dia a dia, crescer como jogador, ajudar a equipa em cada faceta que seja necessária e, a partir daí, podemos conseguir grandes coisas. O clube é feito para isso e um grande tem de estar sempre o mais alto possível".

Escolha do número 17: "Porque cheguei numa altura híbrida, em que não se sabe se é o final de algo ou o início da seguinte. Para mim, foi mais o fim desta temporada. Depois, não havia muitos números disponíveis e, dos que restavam, tive esse sentimento de que as coisas iam melhorar se tivesse o 17. Não é um dos meus números preferidos, mas adaptei-me a ela. Estou satisfeito com o 17 espero e poder utilizá-lo bem".