Declarações de Gabri Veiga, reforço do FC Porto, em entrevista à DAZN
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Titular com o Palmeiras: "Sendo sincero, não esperava que fosse titular tão rápido. Mas acho que me adaptei bastante rápido ao que ele me pedia e a equipa exigia, como as combinações… Integrei-me bastante bem e estou muito feliz. Toda a gente quer jogar, mas não esperava que fosse tão rápida. Foi uma surpresa muito positiva, fiquei contente e valorizei muito. Dei tudo o que pude em campo e creio que foi uma boa estreia".
Nervoso antes da estreia: "Sim, estava nervoso, porque fizemos uma entrada em que nos chamaram pelo nomes… Estava nervoso até chegar ao relvado, mas, depois, os nervos desapareceram. Estou feliz com isso, porque, no fim de contas, vinha de muito ruído e expectativas, mas soube coloca-las de lado para desfrutar de futebol, do meu regresso à Europa, de vestir esta camisola e assim foi".
Sensações dentro do campo: "Senti-me bem. É verdade que na segunda parte nos custou um pouco mais nos últimos minutos, quando as nossas pernas falhavam um pouco mais, mas, no geral, não estou de acordo… Bem, no final, disseram que foi 'um banho, que nos amassaram' e tal, mas, com todo o respeito, não o vi assim. É óbvio que defrontámos uma grande equipa [Palmeiras], mas existiram ocasiões para ambas. Quem marcassem primeiro, como disse o Fábio [Vieira], podia ter ganho o jogo, mas podia ter caído para qualquer lado. Foi muito equilibrado, apesar de nos ter custado um pouco mais no final. Acho que na primeira parte fomos melhores. Ofensivamente talvez pudéssemos estar um pouco melhor, mas, defensivamente, viu-se um bloco junto, que íamos a todos e que defendemos e corremos como os melhores".
Inter Miami de Messi, Suárez, Busquetes, Alba...: "Comecei a ver futebol por causa dessa gente toda. O Messi, para mim, é o melhor jogador da história. É o que posso dizer dele. Pelo menos, dos que vi. A verdade é que é especial jogar contra esta gente. É motivante, porque estás a jogar contra pessoas top no futebol. Independentemente disso, respeitámos muito o Inter Miami. Se estão aqui, é porque estão a fazer bem as coisas. Todos os jogos deste Mundial de Clubes vão ser complicado. Haverão momentos em que teremos de sofrer, mas temos as nossas chances de ganhar e temos de as perseguir".