Gabri Veiga, agora no Al Ahli, valoriza capacidades de Abel Ruiz, colega na Roja no Europeu sub-21, apesar dos altos e baixos
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O criativo Gabri Veiga, jovem espanhol que se transferiu esta temporada do Celta para o Al Ahli Jeddah, rendendo aos galegos encaixe de 45 milhões, falou a O JOGO sobre o desempenho em Portugal dos colegas espanhóis que com ele estiveram no último Europeu sub-21. Víctor Gómez e Abel Ruiz, capitão de equipa e homem em foco na prova, mas azarado na final, falhando um penálti contra a Inglaterra, aos 90’+9’. A época do avançado na Pedreira apresenta-se, nesta altura, como dececionante, até porque foi o jogador que iniciou a temporada mais valorizado e com maiores expectativas em seu redor. Com apenas seis golos e três assistências em 45 jogos, desvalorizou dois milhões em relação ao fim do Europeu sub-21 e, nesta curva final de 2023/24, tentará dar outro substrato aos registos, a começar na receção ao Casa Pia, regressando de castigo cumprido na Luz, e, assim, ajudar o Braga a fazer o segundo pódio consecutivo na liga
Em jogos, Abel pode conseguir ainda a sua segunda época com maior expressão, um total de 48, aquém apenas dos 51 de 2022/23, detendo o máximo de participações pelos guerreiros na primeira campanha com Artur Jorge. Mais distante está da fasquia de golos (12) e assistências (7), mas ainda a tempo de não ficar a dever muito, caso seja titular e, sobretudo, mais eficaz. Com créditos de internacional A, já com pretendentes vários que o tentaram recrutar em Braga de La Liga, Premier League e Calcio, Abel não conseguiu, em 2023/24, colorir a folha de serviços, até porque passou ao lado de qualquer protagonismo na Champions.