Furto da camisola de Vinícius Júnior originou que Morlaye Sylla não fosse convocado para a Taça das Nações Africanas.
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Morlaye Sylla, futebolista do Arouca, acusou o selecionador e os jogadores da Guiné-Conacri de roubo e, por esse motivo, de acordo com o jornal Le Quotidien, não foi convocado para a CAN (Taça das Nações Africanas), que se disputará no início de 2024.
Segundo a fonte referida, tudo aconteceu depois de um jogo contra o Brasil, a 17 de junho deste ano, que a seleção africana perdeu por 4-1. Morlaye Sylla trocou a camisola com Vinícius Júnior, mas a “recordação” do extremo do Real Madrid acabou por desaparecer misteriosamente no balneário, para desespero do médio da formação arouquense.
Morlaye Sylla não hesitou em apontar o dedo aos companheiros de equipa, acusando também o treinador, Kaba Diawara, de furto. O atleta, de 25 anos, exigiu que todas as malas e bagagens fossem minuciosamente revistadas, o que gerou grande tensão entre todos.
O Le Quotidien garante que Morlaye Sylla nunca pediu desculpas pelo sucedido e, deste modo, foi “castigado” com a ausência da CAN.