"Fui para a avenida, em Braga, como adepto. Mas sei que devia ter ficado em casa"
Diogo Dalot conta O JOGO como fez a festa de campeão. Por estar lesionado, não foi convocado para o jogo com Feirense, nem se encontrava no estágio. Nada o parou, todavia.
Corpo do artigo
Como jogador da equipa principal, Diogo Dalot só participou em duas das três festas da época. Por estar lesionado, o lateral não foi convocado para o jogo com o Feirense e não estava no estágio quando o empate entre os rivais lançou a primeira comemoração. Em casa também saltou, juntamente com toda a família, a quem foi, aliás, buscar todo o portismo, especialmente ao pai, António Teixeira, que há largos anos segue os azuis e brancos. Diogo foi, depois, para a rua e festejou na Avenida... de Braga: "Foi sempre lá que festejei. Sou de Braga, morei sempre em Braga, continuo a morar e como adepto festejei sempre em Braga. Às vezes prolongava a noite e ia para os Aliados. Em casa é que não ficava. Cumpri com a regra e fui para a Avenida da Liberdade, em Braga."
""Fui para a avenida, em Braga, como adepto e não como jogador. Mas sei que devia ter ficado em casa"
Pelo caminho lembrou-se que foi operado ao joelho. "Eu sei que para o meu joelho o melhor era estar em casa a descansar, mas foi mais forte do que eu e o sentimento falou um bocadinho mais alto. Contive-me um bocadinho, mas aproveitei e festejei com o resto da malta, não como jogador da equipa A, mas como adepto. Se fosse jogador da equipa B ou nem da B, estava lá na mesma. Foi mais forte do que eu e, mesmo com muletas, foi uma decisão que tomei", justifica. Uma semanita extra de recuperação deve bastar para resolver o joelho e voltar no início da pré-temporada quase em pleno. Em 2017/18 tem muito para contar. "O momento mais marcante? As estreias. A estreia absoluta, com o Lusitano de Évora, a estreia na Champions, em casa do Liverpool, e a estreia num clássico, com vitória sobre Sporting", enumera.