O ex-treinador do Trofense responde a Franco Couto, líder do clube. Nega ter pedido seis mil euros por mês e revela ter arranjado investidores
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Depois de Franco Couto, presidente do Trofense, ter revelado que Quim Berto não continua por ter avançado com uma proposta "muito alta [seis mil euros por mês]", o técnico defende que "não tem fundamento esta barbaridade dita pelo presidente". "O meu salário mensal seria o mesmo da época passada", garantiu. "Não posso permitir que coloquem o meu bom nome em causa por questões falsas e injustificáveis, quando todos sabem o que realmente aconteceu", adiantou, recordando o que se passou no final do último jogo do campeonato, com o Salgueiros: "Fui confrontado com a renovação e nessa conferência demonstrei a minha disponibilidade para dar continuidade ao projeto e que não seria por dinheiro que não continuaria no Trofense."
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Quim Berto contou também que nas últimas semanas sentiu "dificuldades" na planificação da época. "Perante esse quadro, consegui dois investidores para garantir alguma sustentabilidade financeira. Pouco depois dos acordos fechados, sou despedido por mensagem de telemóvel. Foi muito triste saber por SMS que estava dispensado", revelou.