Apesar da alteração regulamentar decidida esta quinta-feira, ainda não está estipulada data para a concretização dessa final, nem sequer o local onde será jogada
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A final da Taça de Portugal, entre FC Porto e Benfica, terá também cinco substituições permitidas, conforme acontecerá no regresso do campeonato. A Direção da Federação Portuguesa de Futebol aprovou esta quinta-feira, em reunião, a alteração regulamentar que permitirá aos dois clubes finalistas usarem esta medida de exceção criada para proteger os jogadores dos efeitos da paragem prolongada a que estiveram sujeitos devido ao surto de covid-19.
No banco de suplentes de cada equipa poderão estar nove jogadores.
Apesar da alteração regulamentar decidida esta quinta-feira, ainda não está estipulada data para a concretização dessa final, nem sequer o local onde será jogada, considerando que o Jamor não reúne as condições indispensáveis traçadas pela Direção Geral de Saúde, e que obrigaram o Belenenses, que tinha no Jamor casa emprestada para o campeonato, a mudar-se para a Cidade do Futebol, instalações que pertencem também à Federação Portuguesa de Futebol.
Especulando sobre a lógica habitual da competição, o mais provável é que a final da Taça de Portugal seja, como de costume, jogada após o fim do campeonato, agendado para 26 de julho. Se for no fim de semana imediatamente a seguir, como era tradição, tal significa atirar a final para o primeiro fim de semana de agosto. Sem público, naturalmente.