Corpo do artigo
Fejsa é uma das peças mais importantes do Benfica, onde se sagrou quatro vezes campeão. Habituado a títulos, o médio sérvio, numa entrevista à BTV, reparte o mérito por todos os companheiros no clube da Luz. "Claro que fico muito feliz por isso, mas costumo dizer que não é só o meu sucesso, é o sucesso de todos os meus colegas, presidentes, treinadores, adeptos. E o meu segredo é trabalhar muito. Trabalhar, trabalhar, trabalhar. É o mais importante", declarou, explicando o segredo para o número de desarmes que alcança.
"Não sei, talvez porque penso muito e preparo-me sempre para chegar dois ou três segundos antes do adversário. Mas não sei, é uma aptidão natural", afirma., abordando a força e contundência em campo. "Para mim é importante, como digo sempre, dar 200%. Se dermos 200%, estamos sempre no topo e não precisamos de ter medo de nada, em busca das vitórias", vincou.
Fejsa foi desafiado a escolher alguns adjetivos que o caracterizam enquanto jogador. "Monstro, sim. Sou um monstro. E inteligente. Também sou um muro. Se tivesse de escolher dois ou três, eram esses", atirou. "Está a ser uma época muito boa, mas ainda não acabou. Para mim é muito importante jogar. Quando jogo sou muito feliz, e espero continuar assim até ao fim", disse ainda, deixando elogios ao gesto de Jonas na Gala Cosme Damião, quando o brasileiro chamou os companheiros ao palco para receber o prémio Futebolista do Ano.
"Foi um gesto bonito do Jonas, porque o Benfica é uma família. Fazemos tudo para ser os melhores. Foi bonito para todos. Estou aqui há quatro, quase cinco anos e só tenho uma coisa a dizer: podem ver na minha tatuagem o que sinto pelo Benfica", encerrou.