Feddal despede-se do Sporting e destaca uma derrota: "Senti que íamos começar uma coisa muito boa"

Adaptação: "Não foi difícil adaptar-me à língua portuguesa. Foi fácil, ia percebendo tudo. Os jogadores que falam espanhol ajudaram-me muito, mas os jogadores portugueses também, a comunicação foi sempre muito boa".

As vitórias: "Foi incrível ter conquistado quatro troféus. Cheguei ao Sporting sabendo que era um grande clube, vinha por coisas boas. Estou muito feliz por contribuir para este clube e por fazer parte de uma pequena parte da história do clube"

Amorim e Viana: "O feeling que tive com Rúben e Hugo Viana foi muito bom quando falei com eles pela primeira vez. O sentimento é muito profundo, fizemos uma grande família. Naybet é meu amigo e um ídolo para mim, capitão da seleção marroquina, jogou aqui e falou-me muito bem do Sporting."

Suceder a Mathieu: "Tentei dar tudo o que tenho, não pensei muito se era o Mathieu ou não. Tenho respeito por ele, mas para mim foi só uma motivação. Nunca tive a sensação de pressão nem nada.
Nunca quero perder, mas quando perdemos com o Lask senti que íamos começar uma coisa muito boa."

A Taça da Liga: "A Taça da Liga foi muito boa para mim. Nunca ganhara títulos na carreira, portanto era importante para mim. O primeiro título foi emocional, o último também. Antes ficava muito mais nervoso, agora como jogador profissional temos de saber gerir a pressão. Joguei em equipas de bairro, estive na segunda e terceira divisão, tudo o que alcancei foi por mérito meu. Conhecer esse tipo de futebol, o futebol das dificuldades, foi muito bom".

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