
José Coelho/Lusa
Grande penalidade e expulsão de Osorio aqueceram o ambiente no Dragão, na abertura da 22ª jornada da II Liga
O apito para o intervalo e para o final do encontro do jogo entre FC Porto e Tondela ficou marcado pelos protestos da equipa visitante. A grande penalidade que originou o primeiro golo dos dragões e a expulsão de Osorio eram os lances no centro da contestação do Tondela.
Mal Luís Ferreira apitou para o intervalo, o Tondela não se conteve os protestos junto do árbitro do encontro. Kaká foi afastado por um adjunto de Pepa, que correu do banco para evitar que o capitão fosse admoestado. Redondo, diretor desportivo, também protestou e foi visto com Luís Gonçalves, diretor geral do FC Porto, num diálogo aceso, até à entrada do túnel para os balneários.
Após o apito final, Pepe e Gilberto Coimbra, este presidente do Tondela, voltaram a visar o árbitro, com o treinador a dizer mesmo que "foi como ir para uma guerra e tirarem-nos as balas". "Há três lances capitais: o do Felipe, em que o Murrillo já lhe ganhou a frente. O jogador do FC Porto tem de ser expulso. O segundo lance é um penálti marcado quando é o outro jogador que faz a falta. Já expulsão é uma cotovelada que o Soares dá ao Osório e quem é expulso é o meu jogador. Assim não é possível", disse, por seu lado, Gilberto Coimbra.
