Marchesín não recuperou e Cláudio Ramos estreia-se no banco. Luis Díaz espreita o onze
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Marchesín não recuperou da contusão na grade costal que sofreu a meio da semana e não foi convocado para a receção ao Marítimo, terceira jornada do campeonato, última antes da paragem de outubro para os jogos de seleções.
Significa isto que Diogo Costa, o miúdo, avança para a baliza, numa troca que, por esta altura, não tirará o sono a Sérgio Conceição, até pelas várias provas de confiança que Diogo tem dado. Há um ano, o guarda-redes que agora tem 21 anos tinha acabado de se estrear pela primeira equipa (com o Santa Clara, para a Taça da Liga).
Entretanto chega a 2020/21 com uma bagagem acumulada de 15 desafios, alguns deles bem exigentes, como a deslocação ao Bessa num dia em que a equipa se apresentava muito fragilizada, um jogo em Braga, meias-finais e final de Taça da Liga e final da Taça de Portugal, com o Benfica, que acabaria por conquistar.
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A titularidade de Diogo Costa abre um lugar no banco que será ocupado por Cláudio Ramos, uma estreia absoluta. O ex-Tondela começou a época lesionado, mas foi dado como recuperado e está convocado, tal como o jovem Francisco Meixedo. Mas deverá ser Cláudio a sentar-se ao lado de Sérgio Conceição.
Em matéria de onze titular, o treinador pensa na possibilidade de alterar o figurino com que começou a temporada. E isso significa avançar com Luis Díaz, que entrou bem no Bessa para o lugar de Uribe, deslocando Otávio da ala para o centro. Essa é uma hipótese séria, como é a de manter o 4x3x3 mais convencional, com Otávio numa ala e Uribe e Sérgio Oliveira à frente de Danilo. De uma forma ou outra, Marega continuará a funcionar como único ponta de lança.