Novo modelo de Anselmi não impede um ligeiro crescimento da média de golos sofridos, de remates e contra-ataques adversários
Corpo do artigo
As diferenças entre o FC Porto de Martín Anselmi e o de Vítor Bruno/José Tavares são percetíveis a olho nu, fruto de um modelo de jogo que contempla três elementos na zona central da defesa e não os tradicionais dois, aos quais ainda se juntam os laterais quando o adversário tem a bola. O alargamento desta muralha defensiva, contudo, ainda não tem tido o reflexo que a maioria dos adeptos azuis e brancos esperava.
Dragões só conseguiram fechar a baliza por duas vezes desde a entrada do argentino. A praga de equívocos individuais não ajuda a que a estatística seja menos cinzenta nesta nova fase da equipa.
Acesso exclusivo a assinantes
Já é assinante? Inicie sessão
Acesso ilimitado a conteúdos exclusivos
Navegação sem publicidade intrusiva
Versão digital do jornal, suplementos e revistas