Equipa teve uma média pontual superior após a quadra festiva em duas das três épocas desde o regresso à I Liga, o que alimenta a crença. Minhotos voltam a estar numa posição delicada, tal como em 2020/21 e 2021/22. Contudo, quando o mercado de janeiro aparece, as coisas tendem a melhorar substancialmente para os famalicenses.
Corpo do artigo
O Famalicão volta a passar o Natal numa posição classificativa delicada, à semelhança do que aconteceu nas duas épocas anteriores. Desta feita, o 15.º lugar, com apenas um ponto de vantagem face ao antepenúltimo Gil Vicente, em lugar de disputa do play-off com o 3.º da Liga SABSEG, obriga a um 2023 melhor para evitar sobressaltos. Em 2020/21, a posição na tabela era melhor (12.º), porém, com somente dois pontos de avanço sobre a linha de água.
Na pretérita temporada o cenário era pior: antepenúltimo lugar, a dois pontos do 15.º. Todavia, a entrada do ano novo e o mercado de janeiro têm trazido melhorias, traduzidas numa média pontual que foi superior após a quadra natalícia desde que o "Fama" subiu, exceto em 2019/20, ano da melhor classificação de sempre no primeiro escalão (sexto lugar).
Até ao Natal, foram 24 pontos em 14 jogos, com uma média de 1,71 pontos por encontro. Na segunda metade da época, a média baixou para 1,5 (30 pontos em 20 rondas), ainda assim, registos que não mais se voltaram a verificar até ao presente. Em 2020/21, o "Vila Nova" fez um ponto por ronda em 11 jogos e melhorou muito a partir de janeiro, com 29 pontos em 23 confrontos (média de 1,26). A história repetiu-se em 2021/22, com 11 pontos em 15 partidas (média de 0,73), marca que duplicou (1,47) com 28 pontos em 19 embates.
Agora, os números mostram 11 pontos em 13 encontros (média de 0,85) e o clube espera, certamente, repetir a história dos últimos anos.