O médio teve dificuldade em adormecer e os pais contam a O JOGO o que lhe passou pela cabeça.
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Fábio Vieira só dormiu perto das 3 horas da madrugada. "Estava muito ansiosa que ele chegasse a casa para lhe dar um abraço. Mesmo depois de ele chegar estivemos muito tempo a conversar. Ele dizia: "Ó mãe, ainda estou com tanta adrenalina que nem consigo dormir"", explicou a progenitora, Paula Vieira, em declarações a O JOGO, já depois de ter recebido "os parabéns das pessoas da terra [Argoncilhe, Santa Maria da Feira].
Na cabeça do médio estava o avô, já falecido. "Contou que pensou nele quando entrou em campo. O avô dizia muitas vezes que não era portista, que nunca tinha entrado no Estádio do Dragão, mas que se o Fábio um dia se afirmasse na equipa A, lá estaria para ver um jogo", continuou, numa ideia desenvolvida pelo pai, Vítor: "Lembrei-me muito do meu falecido pai. Ele era ferrenho do Benfica, mas gostava muito do Fábio, dizia-lhe que ele ia chegar à equipa principal. E prometeu que iria ao Dragão vê-lo jogar. Infelizmente não aconteceu. Por isso é que também fiquei muito emocionado".
Leia a reportagem completa sobre Fábio Vieira e a aposta na formação do FC Porto aqui:
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