Alfonso Trezza projetou a sua primeira experiência no futebol europeu e a relevância de encontrar os compatriotas Arruabarrena e Matías Rocha no plantel do Arouca.
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Alfonso Trezza já viajou para Portugal, precisamente na véspera da partida da comitiva do Arouca para o último compromisso na terceira pré-eliminatória da Liga Conferência. Em entrevista a uma rádio do Uruguai, o extremo projetou a sua primeira experiência no futebol europeu e a relevância de encontrar dois compatriotas no plantel de Daniel Ramos. O guarda-redes Arruabarrena e o central Matías Rocha (um dos reforços de verão) deram-lhe boas indicações sobre o novo clube.
"Disseram-me que é uma equipa que joga bem e está em crescimento", conta, sentindo-se mais confortável pelo facto de ter referências do seu país. "É uma vantagem conhecê-los. Estou contente por isso", frisou Alfonso Trezza, num misto "de felicidade e de tristeza", mas "confiante" no futuro em Arouca.
É uma reação normal de um jogador que durante toda a sua vida apenas viveu as emoções de um único clube. Aos 24 anos, vê chegada a oportunidade para dar o salto na carreira, desta feita, num patamar competitivo que lhe permitirá "crescer ainda mais como jogador", depois da estreia na equipa principal do Nacional uruguaio, em 2020.
Trezza assinou um contrato válido por quatro épocas, cujo acordo assegura ao clube uruguaio 50 por cento dos direitos sobre o jogador.
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