Dragões recusam-se a colocar em causa as finanças e o negócio pelos dois jogadores deve cair. SAD vai avançar por outros nomes. Buffon voltou aos rumores para a baliza, assim como Navas...
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As negociações por Tomás Koubek e James Léa-Siliki, ambos do Rennes, pararam. Quando tudo parecia indicar que a contratação do guarda-redes e do médio seria fechada, as exigências de última hora do emblema francês fizeram o FC Porto recuar e a ameaça de as negociações caírem é real.
Exigências financeiras do Rennes fazem a SAD portista recuar na contratação do guarda-redes e do médio.
A SAD portista enviou dois emissários a Paris para acelerar as negociações e chegou-se a desenhar um cenário que apontava para a contratação dos dois jogadores, tal a forma como as duas partes se aproximavam de um acordo.
Porém, o Rennes mostrou-se intransigente, recusando-se a baixar para valores comportáveis para os cofres dos azuis e brancos. Por isso, os representantes portistas já regressaram a Portugal e as conversas terminaram.
Na segunda-feira, a Imprensa francesa garantiu que o FC Porto fez uma oferta a rondar os seis milhões de euros por Koubek, subindo a parada depois de uma abordagem inicial de cinco milhões. O Rennes não terá abdicado de pelo menos oito milhões, depois de ter pedido dez milhões de euros pelo internacional checo.
Com Siliki o cenário repetiu-se, os bretões não baixaram a fasquia dos 11 milhões de euros, valor que o colocou fora do alcance dos cofres da SAD. Fonte próxima de Léa-Siliki confirmou mesmo a O JOGO que o negócio caiu.
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Perante este duplo revés, o FC Porto já avançou para outras opções em carteira e tentar limitar os atrasos que este volte-face possa provocar em termos de construção do plantel e de trabalho de preparação. Aliás, na terça-feira os nomes de Buffon e Keylor Navas voltaram aos rumores, assim como o do argentino Walter Benítez.
De acordo com a "Gazzetta dello Sport", o experiente guarda-redes italiano estará hesitante entre a possibilidade de jogar no Fluminense ou no FC Porto, clubes que, alegadamente lhe oferecem um salário anual da ordem dos quatro milhões de euros.
Sendo assim, a menos de uma semana do arranque dos trabalhos no Olival, só Renzo Saravia está garantido para a próxima temporada. Zé Luís está próximo, mas o negócio carece de confirmação. No dia 1 de julho, o início da pré-época deve, por isso, fazer-se com vários campeões nacionais juniores, para além de alguns jogadores que na época passada alinharam pela equipa B.
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