Alexandropoulos, Tanlongo e Fatawu serão cedidos ou transferidos mediante as propostas que surjam. Marsà, Ilori, Eduardo e Rafael Camacho estão todos em final de contrato e a SAD leonina quer vender os seus passes ou, em alternativa, chegar a um acordo para rescisões amigáveis.
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Sete jogadores contratualmente ligados ao Sporting e que não entram nos planos de Rúben Amorim para esta época têm ordens para se apresentarem esta segunda-feira em Alcochete, onde irão trabalhar junto com a equipa B enquanto o plantel principal se encontra no Algarve. Os excedentários em questão têm perfis muito diferentes. Alexandropoulos (21anos), Tanlongo (19) e Fatawu (19) chegaram todos ao Sporting na época passada e além da juventude têm em comum o facto de terem contratos até 2027.
A aquisição mais cara foi a do médio grego (4 M€) e o Sporting admite duas situações para estes três jogadores: empréstimos ou transferências definitivas, mediante o valor das propostas que possa chegar a Alvalade. O primeiro, refira-se, é desejado pelo AEK Atenas mas não é certo que o seu futuro passe por um regresso à Grécia. Reforço de janeiro, o argentino Tanlongo está ainda "verde", segundo a avaliação de Amorim, para ser o substituto de Ugarte e o mais provável é que o internacional sub-20 da alviceleste acabe emprestado.
Quanto a Fatawu (extremo internacional ganês que esteve no Mundial do Catar), conforme O JOGO revelou, fez saber que pretendia garantias de ter mais tempo de jogo na equipa principal, depois de em 2022/23 ter feito bastantes jogos pelos bês que, de resto, ajudou a manter na Liga 3. Uma exigência que Amorim não terá aceitado. Deste modo, sendo um jogador que, até pelo passado na seleção, está no radar de vários emblemas, o Sporting vai aguardar por propostas para tomar uma decisão.
Situação muito diferente é a dos quatro jogadores que entram em final de contrato. Marsà, defesa espanhol utilizado em alguns jogos por Amorim, tem mercado no seu país, depois de ter jogado meia época cedido ao Gijón, e os leões apontam a uma transferência que lhes permita receber algum dinheiro. Mais complicadas são as situações de Ilori, Eduardo e Rafael Camacho, sendo que o Sporting admite chegar a acordos para rescisões amigáveis, à semelhança do que fez com Doumbia.