Júlio Mendes considerou que a acusação não tem fundamento
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O ex-presidente do Vitória de Guimarães, Júlio Mendes, é um dos arguidos do chamado caso "Éter", entre as cerca de 30 pessoas e entidades apontadas como suspeitas no mesmo processo pelo Ministério Público. Em declarações a O JOGO, o antigo dirigente vimaranense afirmou que a acusação de que é alvo não tem fundamento.
Segundo o Ministério Público, o principal arguido no processo, o antigo presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal, Melchior Moreira, terá feito um acordo publicitário com o V. Guimarães, em 2016, no âmbito de um esquema que visava o apoio do emblema à sua candidatura à Liga de Clubes.
Na final disputada naquele ano, as camisolas da equipa minhota ostentava publicidade ao organismo turístico na final da Taça de Portugal.
O Ministério Público divulgou, na sua página oficial, a acusação a 21 pessoas singulares e oito coletivas, entre as quais Melchior Moreira, que chegou a ser detido em outubro de 2018, por suspeita de crimes de participação económica em negócio, corrupção, peculato, recebimento indevido de vantagem, abuso de poder e falsificação.
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