Everton à beira do maior jejum: 22 minutos separam o brasileiro do pior registo
Extremo teve arranque produtivo quando Nélson Veríssimo assumiu o comando da equipa, mas não marca ou assiste desde que "afundou" o Tondela, a 7 de fevereiro.
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Continua a ser uma das opções fixas de Nélson Veríssimo no onze do Benfica, mas o Everton que deixava a sua marca nos golos encarnados, a marcar ou a assistir, está a passar por um longo jejum e arrisca, já no próximo jogo com o Braga, incluir no seu currículo desportivo o maior número de minutos sem ameaçar as balizas adversárias. Faltam apenas 22 minutos.
Exibições à parte, os números comprovam que o camisola 7 tem tido um peso menor na decisão dos jogos encarnados. Atualmente, Everton está há 520 minutos sem marcar um golo ou assistir um companheiro para o tiro final. Fê-lo pela última vez na visita a Tondela, a 7 de fevereiro, numa partida em que pintou a manta, com um golo e dois passes letais (para Darwin e Gonçalo Ramos) no triunfo por 3-1, que elevou o registo da temporada para um total de sete tiros e sete entregas em 41 jogos.
Antes, em mais seis partidas após a saída de Jorge Jesus, o brasileiro havia apontado mais dois golos (Boavista e Sporting, ambos na final four da Taça da Liga), que tinham finalizado aquele que ainda é o mais longo período de afastamento da baliza, num total de 542 minutos.
No início da época já havia registado um jejum de 443 minutos, o mesmo tempo da maior paragem goleadora, na época anterior, a sua primeira desde que trocou o Grémio pelas águias.