"Era gente de África, América do Sul, Europa. E o Sapunaru, ninguém sabia de onde era"
No dia em que se comemoram nove anos após a vitória do FC Porto por 5-1 sobre o Villarreal, na primeira mão das meias-finais da Liga Europa, Álvaro Pereira e Fucile são os convidados do programa "FC Porto em casa".
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Sobre Fucile: "É impossível ter raiva de Fucile. É um gajo muito engraçado. Reclamava, mas era impossível. Quando cheguei ele disse-me que o FC Porto devia marcar na primeira parte, senão na segunda era mais difícil. Que a estratégia era marcar na primeira parte e depois jogar mais folgado. Nesse jogo com o Villarreal [5-1, 0-1 ao intervalo] foi ao contrário. Mas eles foram a equipa mais dura do caminho para a final da Liga Europa."
Muitas nacionalidades no plantel: "A nossa equipa parecia as Nações Unidas. Era gente de África, América do Sul, Europa... E havia o Sapunaru, que ninguém sabia de onde era."
Alcunha: "Quando nasci, o meu irmão chamava-me Alvarito. Então da coincidência do som e por eu ser magro, fui ficando Palito. Comecei uma época a jogar com Palito escrito na camisola. Mas não era bom para a imagem, falamos com o clube e optámos por manter Álvaro..."
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