Edmilson, avançado brasileiro, chegou esta época à Eslovénia, depois de quatro anos no futebol português. Conhece bem o Vitória e fala de um plantel com muita qualidade entre os jovens
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O brasileiro Edmilson chegou este ano ao Celje, depois de quatro épocas bem-sucedidas no futebol português, primeiro no Marco e posteriormente no Länk Vilaverdense, equipa que ajudou a subir à II Liga, tendo marcado 15 golos em 33 jogos em 2022/23.
Após ajudar o Länk Vilaverdense a subir à II Liga, o avançado brasileiro mudou-se para o rival dos minhotos. Para trás ficaram quatro anos em Portugal e muitos jogos-treino em... Guimarães.
O avançado de 26 anos faz esta quinta-feira a estreia nas competições europeias, contra uma equipa que conhece bem. "Fiz muitos jogos-treino contra o Vitória", começa por justificar Edmilson em declarações a O JOGO. "A equipa é muito boa. Tem jogadores jovens de enorme qualidade e outros mais experientes, que acrescentam muito à equipa. O Vitória trabalha bem, tem uma ideia de jogo e um treinador que já vem da equipa B. Alguns jogadores já o acompanham desde essa altura", lembra.
Pelo conhecimento que tem do Vitória, acredita que Albert Riera, o treinador do Celje, vai pedir-lhe informações. Já sem Ibrahima Bamba, central que defrontou algumas vezes, Edmilson destaca agora Tounkara. "É um jogador alto e muito duro."
"Vai ser uma experiência muito boa, ainda por cima contra uma equipa de um país onde fui muito feliz. Espero voltar a ser feliz "
O atacante não esconde que defrontar o Vitória na estreia nas competições europeias é especial. "Vai ser uma experiência muito boa, ainda por cima contra uma equipa de um país onde fui muito feliz. Espero voltar a ser feliz e conseguir a passagem à fase seguinte da Liga Conferência, mesmo sabendo que vai ser um jogo duro", antevê.
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Contratado em 2019 para representar o Marco, deu nas vistas e só esteve uma época e meia no clube, saltando para o Länk. "Mal cheguei, surgiu a pandemia, mas ainda consegui fazer três golos em sete jogos. Tive épocas muito boas no Marco e no Vilaverdense, sobretudo nestes dois últimos anos, com muitas conquistas pessoais e, sobretudo, coletivas", sublinha.
Para trás ficaram quatro anos de muita felicidade na companhia da esposa, a brasileira Letícia Oliveira, que continua em Portugal a resolver a situação profissional na empresa onde trabalha, preparando-se depois para viajar para a Eslovénia, onde terá o primeiro filho do casal.
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