Lateral deixou o clube sem sucesso, ele que foi uma de dez contratações por cedência na era Rui Costa
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Emprestado por uma temporada ao Benfica, Kaboré já voltou ao Manchester City e sem sucesso. O lateral-direito do Burquina Faso não convenceu Bruno Lage e os responsáveis encarnados e deixou a Luz com apenas sete jogos (dois como titular) e 193 minutos, reforçando uma tendência de empréstimos, na presidência de Rui Costa, sem o rendimento esperado pelo clube. E foi, a par de Brooks e Gonçalo Guedes, o terceiro jogador a terminar mais cedo a cedência.
Do atual plantel, Renato Sanches e Amdouni estão também emprestados, por PSG e Burnley, respetivamente, e se nenhum deles tem sido indiscutível vivem situações diferentes. O médio tem sido vítima de problemas físicos e disputou apenas 233’ em oito jogos (dois como titular), enquanto o avançado leva 21 jogos, cinco de início, e 600’, faturou sete golos e fez uma assistência. O plano da SAD passa pela compra do passe do suíço.
Desde 2021/22, chegaram ainda por cedência ao Benfica Lázaro, Radonjic, Gonçalo Guedes, Brooks, Draxler, Bernat e Álvaro Carreras. Os dois primeiros foram contratados logo na primeira época de Rui Costa como presidente e o lateral austríaco até disputou 1397’, mas sem impressionar - o extremo fez 325’. No ano seguinte, com Roger Schmidt, as apostas recaíram no central Brooks (334’) e nos extremos Draxler (764’) e Guedes - este chegou em janeiro e fez 480’, permanecendo na época seguinte, na qual somou apenas 280’ antes de sair para novo empréstimo no Villarreal.
Já na última época foram contratados Bernat (249’) e Álvaro Carreras. O último fez 749’ e mesmo sem assumir-se como dono da posição à esquerda mostrou atributos que levaram as águias a contratá-lo em definitivo.