Decidida a cortar no orçamento, a SAD do Braga abre mão do contrato celebrado há um ano. Guarda-redes só aceita partir caso os minhotos arranjem colocação.
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Falhado o apuramento europeu, o Braga tenta desfazer-se de alguns luxos de modo a encarar a nova temporada com um orçamento menos oneroso do que os dos últimos anos. Os alvos estão bem definidos e um dos principais é o guarda-redes Eduardo, assegurado em julho para suceder a Quim, outro histórico guardião dos bracarenses. Três anos depois de ter partido para o futebol italiano, Eduardo regressava como um filho pródigo e acabou por assinar um contrato válido por cinco épocas, coincidindo a primeira com o último ano de ligação ao Génova. O grande problema é que os minhotos mudaram de paradigma e os vencimentos do internacional português, que se situam entre os mais elevados do plantel principal, são agora considerados incomportáveis pela SAD arsenalista.
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