Diogo Costa e uma lenda com quem gostaria de jogar: "Obviamente que não o vi..."

O que significa jogar no FC Porto: “É assim, eu sempre tive o meu principal objetivo e sonho de vida que era jogar por este clube. Como deves entender, toda a [minha] família é portista e só por aí, pensa na dimensão que é um filho ou um neto poder jogar pelo clube do coração de toda a família.  Já por si só, acho que é… Todos os jogos, desde que comecei a jogar pelo FC Porto, é sempre um sonho tornado realidade e irei sempre dar a minha vida por este clube.”

Quando percebeu que se podia afirmar no FC Porto: “Eu acho que tanto eu como todos os jogadores sentem isso quando assinam o seu primeiro contrato profissional. No meu caso, foi aos 16 anos e acho que aí comecei a entender que podia dar algo. Sabia que tinha de trabalhar muito. Era isso que eu sempre ambicionei fazer, trabalhar para… Eu costumo dizer: 'Sempre se treina como se joga', não é? E, então, foi nisso que me foquei. Mas sim, foi com 16 anos, quando assinei o meu contrato profissional.”

Habilidade para defender penáltis: “É assim, acho que a base vem sempre do trabalho e da dedicação. Obviamente, já me deves ter ouvido [dizer] em várias entrevistas que nós analisamos sempre os adversários nos batedores de penáltis. E obviamente que é preciso ter também um pouco de instinto e de cheiro para poder fazer isso, mas o meu foco está sempre em poder ajudar a equipa em função de trazer a vitória.”

Que lenda gostaria de ter como colega de equipa: “Talvez o Jorge Costa pelo símbolo que tem no FC Porto. Gosto dele enquanto pessoa e também…. Obviamente que eu não o vi a jogar, mas vimos muitos vídeos e sempre esteve ligado a este clube como capitão. É por isso que eu escolheria o Jorge.”